Peck Advogados

Redução do Conteúdo de Security Leaders

Os debates envolvendo a regulação das mídias sociais ganhou novos contornos nos últimos dias, depois do desentendimento havido entre o dono da rede social X, antigo Twitter, Elon Musk, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Nesse período, diversas autoridades públicas voltaram a demandar continuidade ao Projeto de Lei 2630/20, agora em processo de discussão na Câmara dos Deputados.

A questão se iniciou ainda durante o fim de semana, quando Musk publicou uma série de tweets tratando das ações do magistrado em relação às investigações contra usuários da plataforma. Entre essas mensagens, o executivo afirmou que iria levantar as restrições feitas a usuários brasileiros investigados nos inquéritos julgados por Moraes, e defendeu que o ministro renunciasse ao cargo ou sofresse um impeachment.

Em resposta, o juiz decidiu incluir o nome de Musk entre os investigados no inquérito 4874, que apura a existência e financiamento de milícias digitais antidemocráticas atuantes nas redes. Além disso, a plataforma foi obrigada a se abster de reativar qualquer perfil bloqueado por determinação do Supremo, sob pena de multa diária de R$ 100 mil por conta reativada.

Na visão de Patrícia Peck, sócia-fundadora do Peck Advogados, o mundo vive hoje um paradigma entre o exercício responsável da liberdade de expressão e um ambiente de interdependência entre a sociedade e as big techs. Essas relações exigem, de fato, uma urgente regulamentação para as empresas de tecnologia atuem em favor da proteção dos usuários sem impedi-los de exercerem suas individualidades.

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