LGPD e reconhecimento facial: o lado mais polêmico da proteção de dados
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A nova E-Ciber representa um avanço estratégico e operacional ao consolidar ações de prevenção, resposta a incidentes, cooperação institucional e proteção à população, com especial atenção à inclusão digital e à resiliência dos serviços públicos e privados. Com foco nos direitos fundamentais, soberania digital e desenvolvimento tecnológico, essas políticas integram um ecossistema nacional mais seguro e preparado para enfrentar os riscos cibernéticos contemporâneos.
Eixos Temáticos da E-Ciber 2025
Os objetivos da Política Nacional de Cibersegurança serão alcançados por meio da E-Ciber, estruturada em quatro eixos temáticos articulados, mas com avanços paralelos:
2. Segurança e Resiliência de Serviços Essenciais e Infraestruturas Críticas
Visa garantir que a digitalização dos serviços no Brasil ocorra com resiliência e segurança, minimizando riscos de interrupções e vulnerabilidades.
Ações previstas:
3. Cooperação e Integração Nacional e Internacional
Promove a articulação entre diferentes atores, públicos e privados, em âmbito nacional e internacional, ampliando a capacidade de prevenção e resposta a incidentes.
Ações previstas:
4. Soberania Nacional e Governança
Foco na consolidação da soberania digital, fortalecendo estruturas de governança, capital humano e tecnológico, e a presença estratégica do Brasil no ciberespaço.
Ações previstas:
Esse trabalho é resultado de propostas apresentadas pelo Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), a criação da nova E-Ciber 2025 e sua integração à Política Nacional de Segurança da Informação representam um salto qualitativo na proteção digital do Brasil. Trata-se de uma estratégia de terceira geração, alinhada com os países mais avançados do mundo, voltada para o fortalecimento da resiliência nacional, o combate ao cibercrime, a inclusão digital e o respeito aos direitos fundamentais.
Com ações articuladas entre governo, setor privado, academia e sociedade civil, o Brasil avança na construção de um ambiente cibernético seguro, confiável e soberano. Essa estrutura integrada é essencial para assegurar o desenvolvimento sustentável, a competitividade internacional e a proteção da cidadania digital em um cenário global cada vez mais complexo e digitalizado.
Por Dra. Patricia Peck (CEO e Sócia-Fundadora), Dr. Lucas Arthuso e Dra. Rafaela Ribeiro (Especialistas em Direito Digital, Proteção de Dados e Cibersegurança).
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