Peck Advogados

Como conseguir visualizações, seguidores e curtidas nas redes sociais? Existem empresas especializadas em vender falso engajamento, o que é ilegal.

volume de seguidores legitima a figura do influenciador e até da marca anunciante, rentabilizando negócios em variados setores. Quando esse engajamento não é verdadeiro, consumidores, e mesmo eleitores, estão sendo enganados.

Parte desse trabalho é executado por robôs, softwares que se fazem passar por humanos nas redes. Outra parte, por pessoas que podem receber menos de R$ 0,01 por tarefa como curtir, seguir, visualizar e comentar.

Não é difícil contratar estes serviços: a reportagem fez uma simples busca no Google, que devolve vários anúncios de empresas que fazem este serviço, com empresas como Seguidores Up, Seguidores Eternos, Agência Pop Up e SocialFast. Dá para comprar 10 mil seguidores no Instagram por apenas R$ 179, parcelar e até escolher entre brasileiros e estrangeiros.

Esse cenário voltou ao noticiário com a ação da Meta, dona das plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp, movida em agosto deste ano, contra as empresas brasileiras MGM Marketing Digital Ltda e Igoo Networks.

Em nota no site da empresa, Jessica Romero, diretora Jurídica da Meta, diz que a motivação foi a identificação de serviços prestados por essas empresas de vendas de curtidas de seguidores e visualizações falsas no Instagram, que viola os termos de uso da plataforma. Uma prática conhecida como “fazendas de cliques”.

Esse cenário voltou ao noticiário com a ação da Meta, dona das plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp, movida em agosto deste ano, contra as empresas brasileiras MGM Marketing Digital Ltda e Igoo Networks.

Em nota no site da empresa, Jessica Romero, diretora Jurídica da Meta, diz que a motivação foi a identificação de serviços prestados por essas empresas de vendas de curtidas de seguidores e visualizações falsas no Instagram, que viola os termos de uso da plataforma. Uma prática conhecida como “fazendas de cliques”.

Credibilidade “express”

Estamos vivendo em uma sociedade ávida por transparência, defende Patrícia Peck, advogada especialista em direito digital. “Não é aceitável a distorção da realidade, ou seja, a fabricação de uma realidade falsa. Dessa forma, qualquer pessoa pode adquirir fama e relevância”, diz.

Credibilidade “express”

Estamos vivendo em uma sociedade ávida por transparência, defende Patrícia Peck, advogada especialista em direito digital. “Não é aceitável a distorção da realidade, ou seja, a fabricação de uma realidade falsa. Dessa forma, qualquer pessoa pode adquirir fama e relevância”, diz.

Fonte: Terra

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