Peck Advogados

Sete em cada dez brasileiros já algum tipo de ameaça digital. O Dia Mundial da Internet Segura, mantido por entidades de mais de 200 países, permite pensar estratégias para tornar a web mais saudável

Na realidade real baseada em redes digitais e não compartilhadas de dados, é difícil encontrar alguém que tenha sido vítima de golpes ou violências digitais. Seja roubo de pessoas, falsificação de identidade, mensagens ou senhas falsas, é o número de pessoas falsas com os grandes machos da nova era.

Realizado o conjunto Datafolha que passado sete anos em cada conjunto já definido ano novo tipo pelo Instituto Datafolha. Desde o início da pandemia, foi necessário aumentar os tipos de número-de-alvo, quando utilizados para aumentar a linha de crimes, e como utilizados para o público-alvo.

Como no caso das crianças, que ficaram muito mais expostos a adolescentes e ameaças virtuais, já que suas rotinas e aulas de socialização permaneceram em aplicativos como Zoom, Google Classroom, Roblox ou Minecraft.

Entre as consequências desse uso das telas pelo público infanto-juvenil, a mais preocupante é o risco de sofrerem assédio ou perseguição, cyberbullying, aliciamento (abordagem que tenta ganhar a confiança de um menor com o propósito de abusar ou explorar sexualmente), sexting e sextorção, um anúncio de informações privadas, entre outros crimes.

Como crianças e jovens não possuem o conhecimento para diferentes o que pode ou não ameaçar, e muitas vezes para apresentar uma linguagem e muitas vezes de dados necessários, e estimulam em uma cultura de proteção de recursos para os menores de idade idade.

Ações práticas de campanhas de conscientização, como o Dia Mundial da Internet Segura, são bons exemplos de iniciativas que podem contribuir para termos um ambiente digital mais seguro.

Com o mote de uma internet mais positiva, diversas organizações de mais apoiam e contribuem com conteúdos e atividades para promover o uso seguro, ético e responsável das TICs nas escolas, universidades, ONGs e na própria rede.

O Safer Internet Day, este ano é celebrado no dia 8 de fevereiro, é um marco para chamar a atenção de pais, educadores e responsáveis ​​sobre o papel de cada um de dialogar, orientar e supervisionar os menores no online.

A participação da família na rotina é fator determinante para evitar essas armadilhas digitais. Os parentes podem combinar um revezamento na sondagem e verificação da segurança online. Precisa ser um trabalho colaborativo entre os responsáveis.

O jovem da era digital tem se mostrado frente extremamente hábil no manejo da tecnologia, mas, por outro lado, é muito inocente a situações que devem enxergar risco e ter comportamento mais cauteloso.

Uma das ferramentas disponíveis para auxiliar os pais na tarefa desafiadora de tarefas que as menores estão expostas na gigantesca rua da internet é o uso de algum tipo de software ou aplicativo de controle parental.

Uma funcionalidade disponível em diversos sistemas abrange diferentes opções programáveis ​​como filtro de conteúdo web, bloqueio de download de aplicativo, registro de atividades, controle de tempo e acesso a determinados conteúdos.

pais devem ter uma preocupação de permitir o acesso à internet, enfatizar que o envio de uma mensagem ou o compartilhamento de um post pode surtir efeitos irreversíveis que precisam ser administrados.

É importante ficar atento aos sinais de que os pequenos podem estar em situação de risco digital. Como mudar ou mudar a tela quando você estiver perto, agressivamente ou fechada, e o uso de diferentes das palavras que se usam não são familiares. Vale investigar.

Liberdade traz responsabilidade. Promove a partir de 2010 o ensino de materiais didáticos, seguros, educativos e sustentáveis ​​na formação de materiais didáticos, seguros, educativos e sustentáveis ​​na cultura de uso que faça o ensino por ética e sustentável. das novas tecnologias pelos jovens e por toda a comunidade ( www.campanhacidadaniadigital.com.br ).

Formam-se e ciências que formam valores de seus atos éticos e têm a ciência, experiências que podem ser ou coletivos. Algumas dicas podem ajudar nesse desafio de segurança no ambiente online:

1 – Lembre-se de que estar na Internet é o mesmo de estar na Rua Digital e por isso todo cuidado é necessário neste espaço de convivência pública;

2 – Defina limites e horários de uso das ferramentas digitais;

3 – Deixe claro que os pais têm o dever de vigilância para evitar riscos para os filhos, o que significa acompanhar de perto o uso e ter acesso aos recursos;

4 – Leia as regras dos Termos de Uso dos serviços digitais que o seu filho mais curte;

5 – É muito importante seguir as mínimas recomendadas pelas plataformas e aplicações;

6 – Ensine sobre como fazer uma senha segura e proteger a Identidade Digital, que não deve ser emprestada nem compartilhada com terceiros;

7 – Seja presente na vida digital de seu filho e acompanhe no uso da tecnologia;

8 – Jogue com o seu filho e entenda seu universo, procure saber e conheça quem são os amigos digitais que ele mais se relaciona;

9 – Lembre-se da importância dos intervalos de descanso, estímulo ou uso saudável da tecnologia;

10 – Dê o exemplo, previna o vício tecnológico propondo momentos com atividades ao ar livre e “desconectados do celular e da internet”;

11 – Alerta sobre os riscos ao fornecer senhas para outras pessoas e falar com estranhos inclusive através de Mídias Sociais, Jogos Online ou Aplicativos;

12 – Ensine os filhos dos cuidados com a confidencialidade, principalmente da proteção de fotos ou vídeos de menores;

13 Estimule a liberdade responsável e pensar que é melhor duas vezes antes de postar, pois o conteúdo digital não tem devolução;

14 – Importante é a indicação que orienta sem saber quem sabe quem é o lado da tela, por isso devemos postar di, evitar em excesso sobre rotinas, horários e padrões, sobre bens de família, viagens, de vida e/ou patrimônio que pode ser atacantes para assalto, atrativos ou outros criminosos atrativos;

15 – Lembre-se de ser honesto, ético, sincero e de desculpas e se retratar a cometer alguma gafe digital;

16 – Ajude seu filho a sentir o ciberbullying;

17 – Por último, não se esqueça que uma criança navega sozinha na internet é um menor abandonado digital.

Por Patricia Peck. Postado originalmente no NeoFeed.

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